Não se sabe ao certo o berço da palavra. Conta-se que os estudantes da Universidade de Coimbra começaram a utilizá-la como o sujeito que não se pode confiar, desordeiro, velhaco. A palavra caiu em desuso mas foi trazida para a Faculdade de Direito de Olinda, por alunos que haviam estudado em Portugal.
Há quem diga que o termo é africano.
A difusão da palavra se deu na década de 50, com o Clube dos Cafajestes no Rio de Janeiro, presidido pelo milionário Baby Pignatari.
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